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Helicon



Uma onda electromagnética de baixa frequência. Ruídos minimais e arrepios caóticos onde o silêncio (também) é para ser ouvido.

Locução/Realização:
Diogo Santos

Email:
diogosantos(at)ruc.pt

Horário:
de 3a para 4a, às 00h (GMT)
(thursdays at midnight, GMT)

Blog:
heliconruc.blogspot.com

Rádio Universidade de Coimbra



URL: ruc.pt

107.9 FM (Região Centro)

Emissão Online da RUC
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A Rádio Zero é uma secção autónoma da Associação dos Estudantes do Instituto Superior Técnico (AEIST), sem fins lucrativos e de duração ilimitada. Ambiciona contudo a ser muito mais que isto. Ser mais que um espaço físico, como tantos outros há, em que se transmite o que todos sabem que existe da forma que todos conhecem. A Rádio pretende ser um meio criativo que fomenta o experimentalismo e o desenvolvimento de obras de arte em formato sonoro (...) A Rádio Zero não se quer afirmar em alternância, mas sim em alternativa. Quer ocupar um espaço que sente existir, um hiato que clama por uma atitude descomplexada, por uma maneira diferente de estar e encarar a realidade radiofónica.

Manifesto Zero
A rádio é um meio criativo que fomenta o experimentalismo e o desenvolvimento de obras de arte em formato sonoro. A rádio intervém na sociedade através de conteúdo de cariz comunitário e da promoção de actividades culturais. A rádio assume-se como um meio de acesso do indivíduo à radiodifusão. Sendo apologista da liberdade e criatividade, a rádio dá preferência total ao formato de autor.


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Helicon

À meia-noite, de terça para quarta, na Rádio Universidade de Coimbra e sábado, às 23.00, na Rádio Zero

Soundscapes#1

domingo, 11 de outubro de 2009


Coimbra. 09 e 10 de Outubro. Soundscapes#1

1º dia

A 1ª edição do Soundscapes começou com os conimbricenses Alice in Wonderland Syndrome. O quarteto (com uma menina na bateria) tem boas ideias e percebe-se o caminho que quer percorrer. Ainda transpiram alguma inexperiência e têm algumas arestas por limar, nada que o palco não trate de consertar. Uma coisa é certa, crescem a cada passo que dão.

Seguiram-se os Löbo. Concerto explosivo e barulhento. As mãos tocaram tão depressa nas melodias dos teclados como nas distorções da guitarra…a bateria rebenta com o que sobra! Haja energia e até alguma envergadura para aguentar com os socos constantes - um concerto digno de figurar junto de um KO do Joe Frasier.

No final do 1º dia deu-se a incursão mais próxima do Pós-rock. Tocar depois dos Löbo não é fácil, mas os Aspen estiveram a altura. Começaram mais melódicos e acabaram mais ruidosos e explosivos. Foi o projecto com menos elementos em palco (apenas 3), mas nem por isso se encolheram. Mostraram uma atitude incrível e ficou claro que podem crescer ainda mais. A primeira noite foi bem variada no que toca aos géneros percorridos pelas bandas - psicadelismo, doom, metal, rock, pós-rock…afinal andam quase todos de mão dada e não deixou de ser um excelente aperitivo para o segundo dia.

2º dia

Começar por afirmar que seria muito complicado arranjar um line-up melhor do que o que a Artrites nos reservou para o último dia do Soundscapes#1.

Os La Flag abriram as hostilidades com uma performance irrepreensível. Até àquele momento nunca o Soundscapes tinha sido tão melódico e cinemático. As guitarras viajaram pela melodia dedilhada e pelo riff de pelo na venta. Houve bom humor e descontracção de quem parece ter a lição bem estudada – num só acto conseguiram surpreender e confirmar.

Seguiram-se os Katabatic que transformaram o palco da Via Latina num pequeno laboratório de experimentação. Não são os GY!BE, mas pisam um soalho parecido. Há instrumentos de sopro e outros pequenos instrumentos que preenchem as várias camadas do som. Há loops, pausas e riffs poderosos, há voz que é um grito com capacidade de encher os espaços que as guitarras iam abrindo. Em disco constroem paisagens mais serenas, em palco os Katabatic mostraram o que o seu nome denuncia - densidade e potência.

O melhor ficou para o fim, assim manda a tradição. Os The Allstar Project entraram com força e assim continuaram. Espectáculo curto, mas estrondoso. Mais uma visita, a quarta, da banda de Marrazes (Leiria) a Coimbra e houve espaço para tema novo - o sucessor de Your Reward a Bullet virá, talvez, no primeiro trimestre de 2010. A muralha sonora e melodiosa das três guitarras é absolutamente estrondosa e a bateria é sublime. Os The Allstar Project são de outro campeonato - isto parece claro! A qualidade do quinteto é inegável e se ainda havia dúvidas os Marrazenses tiraram-nas todas - são um dos nomes mais importantes do género e ombreiam com o que de melhor se faz fora de Portugal.

O balanço do primeiro Soundscapes é claramente positivo. A Artrites entrou a todo gás conseguindo um cartaz praticamente intocável. A sala de espectáculos da Via Latina não é perfeita, mas mesmo com algumas limitações (sobretudo o diminuto palco) a música e o ambiente dos dois dias de Soundscapes são para recordar. SoundScapes#2…até breve!

Publicada por helicon à(s) 10/11/2009 09:51:00 da tarde  

Etiquetas: Helicon

2 comentários:

Sofia Costa disse...

Tenho de deixar comentário... Eu fiquei entusiasmada com o programa do festival, até porque tinha ouvido falar muito bem de All Star. Ganhei o Geral e fui na 6ª. Tinha ouvido algumas músicas no MySpace e estava a contar com boas bandas. Mas o som (falo da acústica) estava tão alto, naquele espaço limitado, que a espaços não se ouvia mais que a bateria. À terceira banda desisti porque os tímpanos não resistiam. Note-se que eu já assisti a muitos concertos amadores, principalmente de metal. E devo dizer que nunca assisti a algo tão fraco em termos de produção. Uma experiência de má memória. No sábado não consegui dar o benefício da dúvida e já nem fui. Uma pena, porque o programa do festival é bom.

16 de outubro de 2009 às 23:53  
João de Almeida disse...

Eu estive lá os 2 dias e posso dizer que o som estava alto, lá isso estava, mas tendo em conta os constrangimentos logísticos parece-me que a qualidade de som estava bastante aceitável. Principalmente no segundo dia, que foi de longe o melhor.

Sofs, devias ter dado uma oportunidade ao segundo dia, tenho quase a certeza que verias as coisas de outra maneira. E ainda por cima ias ver uma banda da qual já tinhas ouvido falar muito bem, os AllStar Project ;)

Talvez o som bem mais pesado das bandas do primeiro dia tivessem influenciado a percepção da qualidade do som.

Nunca é demais congratular a Artrites pela iniciativa e empenho com que fizeram este evento acontecer. Obrigado e continuem a fazer tremer Coimbra!

19 de outubro de 2009 às 20:51  

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